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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

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Portos entram em greve de cinco dias à meia-noite

Os trabalhadores de vários portos portugueses iniciam à meia-noite uma greve de cinco dias, que causará prejuízos de «dezenas de milhões de euros», segundo os agentes de navegação.
O pré-aviso de greve foi apresentado pela Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor) e abrange os trabalhadores dos portos de Viana do Castelo, de Aveiro, da Figueira da Foz, de Lisboa, de Setúbal, de Sines e do Caniçal (Madeira).
A greve terá início à meia-noite de dia 9 e terminará às 8 horas de sábado, dia 14 de Janeiro.
O vice-presidente da Fesmarpor, Vítor Dias, disse à Lusa que prevê uma adesão total em todos os portos, à exceção de Sines, onde há apenas um sindicato que integra a confederação que convocou a greve.
O diretor-executivo da Associação dos Agentes de Navegação, Belmar da Costa, por seu turno, afirmou recentemente à Lusa que a greve deverá ter como consequência um prejuízo «na ordem das dezenas de milhões de euros», afirmando ser «complicado» indicar um valor específico.
O responsável afirmou, na altura, que a paralisação dos trabalhadores portuários «impossibilitará as exportações ou vai acrescentar-lhes tempos de trânsito e custos».
Segundo Belmar da Costa também as importações serão afectadas: «Não vão fazer o caminho tradicional e isso terá reflexo nos custos dos produtos».
Na sequência da greve, salientou ainda, os agentes «deverão estabelecer novas rotas e cadeias logísticas, de modo a evitar os portos portugueses».
A Fesmarpor decidiu avançar para a greve para reivindicar a suspensão ou a retirada do processo de insolvência da Empresa de Trabalho Portuário (ETP) do porto de Aveiro, explicou à Lusa Vítor Dias.
A Fesmarpor representa 600 dos 800 trabalhadores portuários portugueses.

Fonte: Lusa/SOL

Risco de cheias obriga à evacuação de 4 mil pessoas no estado do Rio de Janeiro

No estado de Minas Gerais, as chuvas e subsequentes deslizamentos de terras já causaram seis mortes. No Rio de Janeiro, o número de evacuados já ultrapassou os 4 mil 
O rebentamento de um dique está a obrigar à evacuação de milhares de pessoas no Brasil, no município de Campo dos Goytacazes, situado na região nordeste do estado do Rio de Janeiro. Só esta quinta-feira, cerca de mil famílias já terão sido evacuadas só num dos bairros mais populosos, em Três Vendas.
As autoridades brasileiras têm aconselhado as pessoas a dirigirem-se para alguns morros, locais situados a uma altitude mais elevada. Ao todo, mais de 4 mil pessoas já terão sido obrigadas a evacuar as suas residências por se encontrarem dentro da área com maior risco de inundação.
As fortes chuvas que se têm feito sentir na região aumentaram o nível do caudal de três rios da região, o Pomba, o Paraíba do Sul e o Muriaé, com o último ter já destruído uma estrada e aberto uma cratera com cerca de 20 metros de diâmetro, segundo o Estadão de São Paulo.

Com apenas cinco dias passados em 2012, o estado do Rio de Janeiro conta já com cerca de 20 mil pessoas desalojadas face ao poderia das chuvas que têm caído sobre a região. Há cerca de um ano, recorde-se, cerca de 900 pessoas morreram devido ao deslizamento de terras e a inundações.
A natureza está igualmente a 'atacar' no sudeste do país, no estado de Minas Gerais, que conta já seis mortes frutos dos deslizamentos de terras provocado igualmente pelas chuvas.

FONTE: SOL